Eu não sei como e nem quando tudo isto começou, tampouco o porquê. (Até sei, na verdade, só não sei o motivo d’eu ainda continuar). O “isto” é isto, apertar algumas teclas de uma forma quase que caótica, juntá-las em algumas palavras e outras frases e poucas orações e, com sorte, um texto aceitável.
Disse que pararia para mim por uns tempos, uns longos tempos, queria que fosse verdade.
Espero ser minha última frase cuspida hoje pela mente insaciável e insatisfeita e tantos mais prefixos “in(s)”, um hoje que se juntou com o ontem, que poderia bem se juntar com o de antes e alguns outros e sumir.
Merda, preciso parar de escutar rocks antigos que me façam pensar sobre tantas coisas, preciso parar de ficar acordado até tarde, preciso parar de beber enquanto todos dormem, preciso parar de escrever o que eu preciso parar de fazer, eu vou para o inferno com tantos pecados.
Droga, Senhor, pra quê inventou tantos padres (tantos idiotas), que destruíram e desvirtuaram o que poderia ser lindo e verdadeiro em algo que faz as pessoas morrerem com o medo de algo que talvez nem exista, sei lá, com todo o respeito?
Lucas Sales Viana
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