E, se hoje ando corcunda
É, tão somente, culpa minha
Dos meus parasitas que me habitam
Minhas esperanças e meus medos
Meus dogmas e minhas crenças
Minhas paixões e meus amores.
Queria eu banhar-me naquela cachoeira
Aquela que já me é tão distante
Onde meu corpo e minh’alma lavados seriam
E no arco-íris na bruma formado
Ver-me-ia eu, então, no reflexo daquelas cores
Na minha forma pura.
Lucas Sales Viana
Lucas Sales Viana
e quem não queria?
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